Sete curiosidades sobre Malta que te vão surpreender


junho de 2021

Cada país tem as suas próprias características, muitas vezes conhecidas apenas pelos próprios habitantes. Aqui estão sete factos curiosos sobre Malta que acreditamos que te vão fazer querer conhecer este destino e tornar a visita mais interessante.

1 - Edifícios são todos amarelos

Podes acreditar porque é verdade. Em Malta grande parte dos edifícios (quase todos mesmo) são construídos com pedra calcária e, portanto, vês amarelo/bege por todo o lado! Por momentos o país fez-nos lembrar Marraquexe.

Das igrejas às casas, passando pela biblioteca e posto de polícia aos centros comerciais, tudo tem a mesma tonalidade em Malta. O charme reside, portanto, nos detalhes: varandas coloridas, portas de madeira, puxadores de porta originais, flores à entrada das casas, quase tudo é válido!

2 - Matrículas de carros mais originais que vais ver

Em Malta há matrículas para todos os gostos! Segundo o nosso amigo Google, “desde 1995, o sistema de três letras e três números (ZZZ 999) está em uso para o registo de veículos”. Pois bem, isto permite que muitas pessoas possam “brincar” e colocar os seus próprios nomes ou abreviaturas na matrícula do carro.

Os táxis também não deixam margem para dúvidas, já que na matrícula surge sempre “TÁXI” e o mesmo acontece com os autocarros, que têm “BUS” na matrícula.

Existe também a possibilidade de o proprietário do veículo personalizar a matrícula, podendo colocar aquilo que bem entender na placa do seu carro. E assim urgem coisas bastante originais, como “MICKEY”, “VIP”...

3 - Condução com volante à direita

Alugar carro em Malta não é obrigatório, até porque na ilha há transportes públicos que, segundo opiniões de outros viajantes, são fáceis de utilizar. Mas para nós não há dúvida que alugar um carro é a forma mais prática para explorar Malta porque com os transportes públicos estaríamos mais limitados e não conseguiríamos visitar tantos lugares num só dia. No entanto, se também for tua intenção alugar carro não te esqueças que, apesar de Malta fazer parte da Europa, a condução lá é sempre pela via da esquerda e o volante está à direita. Exatamente o contrário de Portugal. Isso pode gerar alguma confusão pelo que é importante teres atenção redobrada na estrada.

No âmbito da “condução” também queríamos referir que lá não há estradas pagas (TOP!) e surgem alguns sinais “diferentes” dos que existem nas estradas portuguesas (nada que nos tenha atrapalhado).

4 - Malta já foi uma colónia inglesa... e os vestígios continuam presentes

A ilha de Malta possui uma história rica. A sua ocupação começou ainda na pré-história e o país sofreu várias invasões e domínios até à idade contemporânea.

Em 1798, Napoleão Bonaparte invadiu e tomou Malta. A França dominou até 1814, altura em que a Grã-Bretanha assumiu o comando, instalando-se na ilha. Malta tornou-se assim uma colônia britânica e enfrentou as duas Grandes Guerras Mundiais nessa condição até se tornar independente. Só em 1979 rompeu definitivamente os laços com o Reino Unido. Nessa data, 31 de março, é comemorado o “Dia da Liberdade”.

Os quase 150 anos de ocupação britânica deixaram alguns hábitos aos malteses como o conduzir pela esquerda e o idioma (as línguas oficiais são o maltês e o inglês). Também não estranhes se encontrares aquelas tradicionais cabines ou caixas de correio vermelhas pelas ruas de Malta...

5 - Ilha tem cerca de 365 igrejas

Os quase 150 anos de ocupação britânica deixaram alguns hábitos aos malteses como o conduzir pela esquerda e o idioma (as línguas oficiais são o maltês e o inglês). Também não estranhes se encontrares aquelas tradicionais cabines ou caixas de correio vermelhas pelas ruas de Malta...

O catolicismo é algo muito importante na cultura maltesa. O número de igrejas no país reflete isso mesmo. Em qualquer canto por onde se passa surge uma igreja. E não é exagero dizer que o país tem mais igrejas do que metros quadrados, pois há aproximadamente 365 igrejas e o país tem apenas 316 km². Muitas casas têm na entradas imagens religiosas ou santos para expressar devoção, mas também é comum encontrar imagens de santos nas esquinas das ruas.

6 - Ilha tem cerca de 365 igrejas

O pastizzi é o “snack”, “pastel”, “iguaria”, ou aquilo que queiras chamar, mais conhecido em Malta. Assemelha-se a um folhado que tem recheio por dentro, normalmente ervilhas ou queijo fresco. Mas também encontrámos pastizzi de frango e provavelmente existem muitos outros recheios.

O pastizzi estava disponível no pequeno-almoço do hotel e aproveitámos logo a ocasião para provar. Eu adorei e repeti a experiência durante toda a estadia (adoro salgados e não resisti), mas o João Pedro não ficou fã. O tamanho é variável, sendo que alguns se comem-se de uma única vez e outros servem praticamente como almoço.

7 - Sesta à tarde

Quando ouvimos palavra “sesta” ou “siesta” rapidamente associamos ao país vizinho, Espanha, pois os espanhóis são conhecidos por fazer uma pausa ao início da tarde para descansar um pouco.

O interessante aqui é que muitos malteses também têm este hábito. Portanto, se como nós nós andares a explorar as ruas e vires lojas de souvenirs ou outros estabelecimentos a fechar a meio da tarde não te admires.

Não te esqueças do seguro viagem
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Quando decidimos viajar estamos à espera de viver bons momentos e guardar memórias inesquecíveis e esquecemo-nos que, tal como no nosso dia a dia, há coisas que podem correr menos bem. Na maioria das vezes, inconscientemente, achamos que as coisas más só acontecem aos outros. Por muito aventureiros que sejamos, esse não é o pensamento correto.

Acidentes e doenças podem acontecer a qualquer viajante, independentemente da experiência. Se o problema for grave, o custo do tratamento no exterior pode ser bem caro! A maioria dos países não atende gratuitamente estrangeiros na sua rede de saúde. Será necessário pagar consultas médicas, medicamentos e, em casos mais graves, transporte de ambulância e internamento. Não vale a pena o risco! Para além de tornar a nossa viagem num pesadelo os valores a pagar não vão ser nada simpáticos. Existem inúmeras razões para fazer um seguro antes de viajar. Perdi o passaporte, o que faço?! Fui roubado, o que faço?! O meu voo foi cancelado, o que faço?! A minha mala perdeu-se, o que faço?! Entre outras milhares de situações que podem acontecer. Resumindo, se vale a pena fazer um seguro de viagem?! Sim, vai-te fazer poupar dinheiro e não terás “dores de cabeça” desnecessárias caso algum imprevisto surja durante a viagem

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